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  • 18 de abr. de 2014


    O que acontecerá agora?
     Descubra (ou não) na Parte 8!

    [Ver parte 7 -> Aqui ]
    JUST SURVIVE – Parte 8

    [Diferencie as passagens da Creepysérie pelos lugares que se encontram os personagens. Ex: Rumo a Colônia = viagem de Paulo, Fernanda e Susana para a Colônia de Sobreviventes.]

    [Motel]
    Mauricio que estava desacordado, levanta da piscina coberta e vai procurar Ana. Entra suíte por suíte a procura dela. Ao entrar na suíte ao lado da que eles estavam dormindo, encontra Ana estirada no chão com várias mordidas. 

    A ira tomou conta de Mauricio, seu lado psicopata voltou à tona. Deu um beijo na testa de Ana e foi a procura de um carro. No estacionamento do motel, roubou um carro e seguiu a direção na estrada que eles poderiam ter ido. Após um tempo, ele parou na entrada de um posto e observou de longe o Paulo.

    Susana que estava saíndo do banheiro, observou o carro de Mauricio e contou para um dos capitães que quem estava naquele carro queria mata-los. Então Cap. Souza, alertou todos os capitães e todos entraram nos carros. Estavam saindo do posto quando Mauricio acelerou e foi atras deles. Os três carros estavam em alta velocidade na estrada. Mauricio batia na roda traseira do carro à sua frente para tentar faze-los perder o controle. Na quarta tentativa, Mauricio fez com que o carro à frente dele perdesse o controle e capotasse.

    Mauricio parou, desceu do carro e foi em direção ao carro capotado. Nele, estavam Paulo, Cap. Souza, Cap. Minasse, Cap. Vidigal e Cap. Moura. Mauricio puxou Paulo para fora do carro e apontou uma arma para a cabeça dele. Nesse momento, um Brute saiu da mata ao lado da estrada. Cap. Rodrigues desceu do outro carro e começou a atirar no Brute enquanto Cap. Martins resgatava todos do carro. 

    Mauricio entrou em seu carro e seguiu a estrada em alta velocidade. Cap. Martins conseguiu resgatar todos menos Cap. Minasse e Cap. Vidigal. Ambos foram esmagados quando Brute ergueu os braços e bateu com toda sua força no carro capotado. Para dar um espaço para fuga, Cap. Rodrigues jogou uma granada flashbang e uma granada de C4. Após a explosão de ambas, Brute ajoelhou-se na estrada e gritava:
    "Aaaaaaaaaaaaah!" "Aaaaaaaaaaah!"

    Cap. Martins colocou todos no carro e sairam em alta velocidade.
    "Isso se tornou pessoal!" - Cap. Souza
    "Por que?" - Susana
    "Cap. Minasse era meu primo.." - Cap. Souza
    "Não vai ser bom contar para Gabriela que seu irmão morreu." - Cap. Rodrigues
    "Quem é o irmão de Gabriela? Cap. Vidigal?" - Paulo
    "Sim." - Cap. Martins.

    ...

    Just Survive - PT 8

    Postado As:  12:14  |  Em:  Creepyséries  |  Leia Mais »


    O que acontecerá agora?
     Descubra (ou não) na Parte 8!

    [Ver parte 7 -> Aqui ]
    JUST SURVIVE – Parte 8

    [Diferencie as passagens da Creepysérie pelos lugares que se encontram os personagens. Ex: Rumo a Colônia = viagem de Paulo, Fernanda e Susana para a Colônia de Sobreviventes.]

    [Motel]
    Mauricio que estava desacordado, levanta da piscina coberta e vai procurar Ana. Entra suíte por suíte a procura dela. Ao entrar na suíte ao lado da que eles estavam dormindo, encontra Ana estirada no chão com várias mordidas. 

    A ira tomou conta de Mauricio, seu lado psicopata voltou à tona. Deu um beijo na testa de Ana e foi a procura de um carro. No estacionamento do motel, roubou um carro e seguiu a direção na estrada que eles poderiam ter ido. Após um tempo, ele parou na entrada de um posto e observou de longe o Paulo.

    Susana que estava saíndo do banheiro, observou o carro de Mauricio e contou para um dos capitães que quem estava naquele carro queria mata-los. Então Cap. Souza, alertou todos os capitães e todos entraram nos carros. Estavam saindo do posto quando Mauricio acelerou e foi atras deles. Os três carros estavam em alta velocidade na estrada. Mauricio batia na roda traseira do carro à sua frente para tentar faze-los perder o controle. Na quarta tentativa, Mauricio fez com que o carro à frente dele perdesse o controle e capotasse.

    Mauricio parou, desceu do carro e foi em direção ao carro capotado. Nele, estavam Paulo, Cap. Souza, Cap. Minasse, Cap. Vidigal e Cap. Moura. Mauricio puxou Paulo para fora do carro e apontou uma arma para a cabeça dele. Nesse momento, um Brute saiu da mata ao lado da estrada. Cap. Rodrigues desceu do outro carro e começou a atirar no Brute enquanto Cap. Martins resgatava todos do carro. 

    Mauricio entrou em seu carro e seguiu a estrada em alta velocidade. Cap. Martins conseguiu resgatar todos menos Cap. Minasse e Cap. Vidigal. Ambos foram esmagados quando Brute ergueu os braços e bateu com toda sua força no carro capotado. Para dar um espaço para fuga, Cap. Rodrigues jogou uma granada flashbang e uma granada de C4. Após a explosão de ambas, Brute ajoelhou-se na estrada e gritava:
    "Aaaaaaaaaaaaah!" "Aaaaaaaaaaah!"

    Cap. Martins colocou todos no carro e sairam em alta velocidade.
    "Isso se tornou pessoal!" - Cap. Souza
    "Por que?" - Susana
    "Cap. Minasse era meu primo.." - Cap. Souza
    "Não vai ser bom contar para Gabriela que seu irmão morreu." - Cap. Rodrigues
    "Quem é o irmão de Gabriela? Cap. Vidigal?" - Paulo
    "Sim." - Cap. Martins.

    ...




    Cientistas já conseguiram teletransportar uma partícula para uma distância de 30 cm de onde ela estava. Isso é algo que parecia ser impossível.

    E viagens no tempo? Acredita nisso? É impossível?

    Ah! Mas já estão fazendo isso mesmo, enquanto você está lendo. Mais uma vez, arranjaram uma maneira de tentar mandar passagens para o passado.

    Uma experiência. Tudo teria começado em 2007, aproximadamente (a data me foge à cabeça), cientistas queriam pôr em prova sobre a possibilidade de viagem no tempo e realizariam a seguinte experiência: uma mensagem seria enviada de um receptor de nêutrons para o outro. Se o receptor número 2 recebesse a mensagem alguns segundos antes dela ser enviada, seria comprovada a possibilidade de uma viagem.

    A experiência só deu resultados 10 anos depois. Bem, os cientistas estavam mais velhos e a tecnologia mais avançada... Não demorou muito para que houvesse euforia entre a comunidade científica e logo aprovassem um experimento maior e mais ambicioso.

    Tentaram mandar uma mensagem para o e-mail de um dos pesquisadores 20 segundos antes dele receber. Mas que surpresa! A experiência foi um sucesso.




    Então os cientistas ficaram mais e mais intrigados com a complexidade do tempo e espaço. Se agora dava para receber uma mensagem chegar antes de você pensar em enviá-la, então existia tempo negativo, certo? Isso foi como um golpe de misericórdia na teoria da relatividade - e talvez - o início de uma nova era para a sociedade.

    30 anos depois da mensagem, o método foi aperfeiçoado o suficiente para que pessoas mandem mensagens para até 30 anos no passado. Quando a notícia vazou, a mídia começou a espalhar preocupação para as outras pessoas: "qual seria os possíveis problemas em enviar uma mensagem para o passado?" e "o que aconteceria com nosso Universo atual?".

    A resposta era simples, afirmavam os cientistas: seriam criados universos alternativos quando se mandava a mensagem. Imagine como se fosse um rio e que seus afluentes são seus universos alternativos: se você manda uma mensagem para uma certa parte do afluente em que você está, você acaba criando mais um curso para o seu rio... Tudo bem se não entendeu. É física supercordista, e portanto é confusa.

    Não haveriam problemas para os governos, apenas seriam criados infinitos universos alternativos. Países como a Coreia do Norte e ditaduras começaram a correr atrás dessa tecnologia poderosa, imaginando que poderiam usar para mandar mensagens para o passado e anteverem acontecimentos para melhor preparação das ditaduras. Eles desanimaram quando perceberam que não mudaria nada em sua realidade quando mandassem a mensagem.

    Mesmo assim, levou tempo para o público poder usar a tecnologia de mensagens. Foram criadas leis para que os usuários não revelassem de fatos que ainda não ocorreram no máximo de 5 anos.

    A pesquisa sobre viagens no tempo já tinha feito 90 anos nessa época. Mas ainda faltava algo realmente revolucionário, já que mandar mensagens não era o suficiente para "mudar o mundo" (é até irônico dizer isso). Então apelaram para algo que não havia sido pensado pelas duas antigas equipes de cientistas antes: abrir uma fenda espaço-temporal.

    Isso sim seria algo revolucionário. Uma vez que já sabiam que as mensagens pegavam carona em outras dimensões para superarem a barreira do tempo, só precisavam abrir uma fenda que permitisse a passagem de objetos - e talvez até pessoas - por essa dimensão. Dessa vez levou menos tempo do que o previsto: segundo estimativas de outros físicos, levaria pelo menos 50 anos para conseguirem sintetizar tal tecnologia. Levou "apenas" 14 anos. A fenda estava aberta.

    Pânico se espalhava pela sociedade. Parece que ao passar dos anos as pessoas não mudaram muito: continuaram a entrar em pânico desnecessário, já que segundo os cientistas qualquer coisa que viajasse - e talvez - alterasse algo na linha temporal não poderia retornar ou afetar nosso universo, pois o viajante teria criado um novo universo alternativo.

    Metade da população ficou desconfiada, mas a euforia prevalecia. Quando puseram aquela fenda para funcionar, mandaram uma caneta para 20 segundos no passado.


    Algo muito estranho aconteceu.

    Simplesmente aconteceu de que após a caneta ser solta naquela "coisa" ela ter reaparecido atrás de um dos cientistas em uma velocidade tão rápida que perfurou a cabeça dele (!) e ter ainda por cima perfurado a parede de 1 metro de espessura que separava o laboratório com a parte administrativa do prédio. O furo era tão perfeito que se aquilo não tivesse sido feito por uma caneta, teria sido feito por uma perfuradora, mesmo sabendo que não é qualquer perfuradora que faz um estrago desses em uma parede.

    Nada foi comentado sobre o que houve lá dentro. O corpo do cientista sequer foi entregado para os familiares e o governo começou a supervisionar e vigiar mais ainda o complexo por onde se passavam as experiências... Isso atraiu um pouco a atenção do público e da mídia que começaram a elaborar teorias da conspiração sobre o que supostamente estaria acontecendo dentro do complexo.

    Os mais inteligentes acabavam palpitando (corretamente) que alguma experiência envolvendo viagens no tempo deu errado e que por isso o exército estava para garantir que ninguém soubesse. Mas isso era negado pelos cientistas e pelo exército e essas pessoas eram vistas como loucos paranoicos... Dessa vez foi a própria sociedade que negou o que estava acontecendo!

    Entendo, é assim desde os tempos da Grécia antiga, quando Sócrates começou a fazer o povo pensar e foi sentenciado.

    As pesquisas começaram a ficar mais intrigantes para os cientistas. Descobriram uma maneira de ajustar as coordenadas geográficas, podendo assim escolher onde determinado objeto surgiria após terminar sua viagem no tempo... Isso demorou pelo menos 30 anos até descobrir uma maneira de determinar um "ponto zero" no Universo. Deram o nome de "hiper-salto" (ou abreviado como HS).

    Mas o hiper-salto era mais complexo do que parecia: suas possibilidades eram praticamente infinitas e conseguiam quebrar a barreira astronômica com ele. "Uma utopia está por vir!" diziam os governos mundiais. Mas era necessário aperfeiçoar o hiper-salto e se certificar que material orgânico poderia passar pela fenda.

    Porém, os cientistas teriam ganhado a resposta para essa pergunta quando - em um acesso de loucura talvez - um dos cientistas resolveu ligar a máquina com ele dentro. Ele quis ser transportado para 10 anos para o passado para impedir que sua mulher fosse morta por uma doença que tinha cura desenvolvida. O que aconteceu é que a fenda dimensional o "rejeitou" sendo que quando ele teria saído da fenda era como um amontoado de carne e ossos. Apenas o material inorgânico (tecidos e o vidro com a vacina) foram para o passado.

    Talvez o remédio tenha chegado ao lugar, já que com o aperfeiçoamento das coordenadas, os objetos agora "freiavam" quando terminavam a viagem.

    O que deveria ser um choque para os cientistas, apenas foi uma oportunidade de postular teorias para o transporte no tempo de seres vivos. Mais e mais anos passaram até conseguirem descobrir que existiam duas viagens no tempo: a que transportava materiais orgânicos e a que fazia o mesmo com inorgânicos. Se uma fenda que transporta matéria inorgânica entrar com matéria orgânica, a matéria orgânica é "vomitada" e a inorgânica viaja no tempo.

    Os cientistas ficaram animados e começaram as primeiras experiências com matéria orgânica. Mas, como dizia aquela frase: "quanto mais perto você chega da verdade, mais medo você tem dela". Coisas estranhas começaram a acontecer no complexo.

    Cientistas relatavam serem acordados por sussurros, outros acabaram achando objetos estranhos em seus armários e documentos de seus óbitos antes mesmo deles acontecerem. A maioria tinha como causa de morte "acidente durante experiência" e carimbos do exército e da instituição que cuidava do complexo de pesquisas. Eles começaram a ter medo, e muitos queriam sair do complexo e parar de trabalhar com as viagens no tempo... Pela primeira vez, começaram a ter medo das consequências de mudar o tempo.

    Os testes continuavam a progredir lentamente, já que a taxa de sucesso era de 10% apenas. A maioria dos animais que atravessavam a fenda acabavam sendo encontrados em locais quase inimagináveis do complexo: no vaso sanitário do banheiro, entre as grades e assim por diante. Os militares foram instruídos para que ninguém saísse do complexo... Agora o complexo era a casa de quem trabalhava lá.

    As coisas continuaram a piorar: alguns funcionários relataram ter visto eles mesmos acenando alegres, no lado de fora do complexo, entre as grades. Com a tensão aumentando, os militares dobraram a segurança e tinham permissão para atirar em qualquer coisa que fosse vita fora da base.

    Colocar guardas dentro do complexo para vigiar os cientistas foi uma péssima ideia. Quando eles achavam no armário deles fotos deles mesmos mortos... Aparentemente assassinados por algo ou alguém. Eles acabavam paranoicos e tinham que ser afastados, isso quando eles não se suicidavam.

    Os cientistas começaram a abrir a inscrição de cobaias para os experimentos. Só eram aceitas pessoas que tinham doenças terminais e queriam ir para o passado reviver os momentos mais felizes. Foi um processo muito lento e o que acontecia com essas pessoas era acobertado... A verdade é que acabavam sendo rejeitadas pelo portal, o que foi interpretado pelos cientistas que apenas algumas pessoas podiam atravessar o portal.

    No dia em que a primeira cobaia passou pelo portal e foi transportada para 20 segundos antes de entrar no portal, foi um choque. Mas não só para os cientistas que quando perceberam que digitaram as coordenadas de forma errada e haviam materializado ele em uma parede, entraram em pânico. Para evitarem que houvesse um "loop temporal" e que o cadáver dele fosse transportado várias vezes para a parede interminavelmente, fecharam a fenda antes dele poder passar.

    O pior disso tudo não foi o fato da cobaia ter ficado chocada ao ver uma cópia dele mesmo morto na parede, mas sim que após esse episódio uma estranha mancha negra ficou na parede. Talvez porque a matéria do corpo se fundiu com a parede.

    Dessa vez, os funcionários relataram ouvir passos durante a noite, mesmo com os corredores extremamente vigiados. Os soldados também ouviam, mas diziam que não haviam ninguém lá. Outras noites, acabavam sendo acordados por um barulho muito grande ou então tinha a sensação de alguém estar vigiando eles.

    No dia em que um deles viu dois olhos brilhantes olhando fixamente para ele e ter gritado por socorro, quando os guardas arrombaram a porta de seu quarto acharam ele morto, com a mandíbula deslocada e sem os olhos.

    O governo começou a ficar preocupado, cuidou para que nada vazasse para o público. Dessa vez, os soldados queriam fugir, mas eles não foram permitidos, pois as ordens era que ninguém poderia sair de lá a não ser que fosse morto.

    Após 13 casos de pessoas mortas em seus quartos e múltiplas aparições do homem de olhos brilhantes, um pequeno grupo de cientistas que continuaram sãos pesquisaram a fundo essas aparições e descobriram nas fitas de segurança que a criatura se teletransportava da parede em que a cobaia teria se materializado. Os cientistas colocaram um "grampo" e detectaram a origem do sinal... Ela tinha origem de outra dimensão.

    Mandaram um soldado voluntário para a dimensão. Conseguiu entrar na fenda e quando voltou, 20 segundos depois de ser transportado estava completamente transtornado, nu, sem as órbitas dos olhos e coberto de sangue, chorando constantemente e repetindo o nome "Beliel" repetidamente.

    Os cientistas só puderam chamar aquela dimensão de "inferno". O hiper-salto começou a sair fora de controle. Agora não era só no complexo que apareciam aquelas "coisas", era por todas as partes. Apareciam nas cidades, no interior... E sempre ficavam vigiando as pessoas, as seguindo, apenas esperando que quando notassem suas existências pudessem dar seu último grito.

    O pandemônio se espalhou rápido e os boatos começaram a virar uma realidade pessoal para cada ser humano. O pior de tudo foi quando uma fenda dessa dimensão desconhecida se abriu sob o céu e várias daquelas "coisas" começaram a sair. Elas tinham asas, chifres, espirravam fogo e rasgavam as pessoas com violência. Por causa da fenda, eles não apareciam só de noite, começaram a atormentar continuamente os humanos e começaram uma carnificina que foi interpretado por muitos como o "juízo final".

    Os cientistas descobriram que eles estavam procurando alguma coisa no tempo. Após ficarem anos ocupando a Terra, eles descobriram como usar o "hiper-salto" e começaram a voltar no tempo, procurando por cada brecha o que eles procuravam.

    Agora vem a parte que eu queria chegar. Eles procuram algo que só você tem. Algo que minha geração perdeu e que nos fez igual a eles. Mandei essa mensagem como última esperança, tenho certeza que você fará a coisa certa... Que vocês farão a coisa certa e farão tudo dar certo. Só posso oferecer quatro ensinamentos.

    O primeiro ensinamento: Nunca deixe ser guiado pela curiosidade. Ela irá fazer você ficar tão intrigado com o que há no fundo do abismo que fará você pular nele.
    O segundo ensinamento: O tempo é implacável, imperdoável e irreversível. Alterar ou controlar ele não foi algo destinado a mortais. A tentativa de alterar isso resultará em consequências inimagináveis.
    O terceiro ensinamento: Às vezes, seguir o lema "se não pode com eles, junte-se a eles" não é uma boa ideia. É isso o que "eles" esperam. E eles são piores com os inocentes.
    O quarto e último ensinamento:Nunca, mas NUNCA diga que algo pode ser impossível/improvável de acontecer. Pois é isso que "eles" querem que você pense.
    Por último, você acha que é impossível que algum demônio apareça hoje à noite?

    Fonte: Medob

    Hyperjump

    Postado As:  11:20  |  Em:  Creepypastas  |  Leia Mais »




    Cientistas já conseguiram teletransportar uma partícula para uma distância de 30 cm de onde ela estava. Isso é algo que parecia ser impossível.

    E viagens no tempo? Acredita nisso? É impossível?

    Ah! Mas já estão fazendo isso mesmo, enquanto você está lendo. Mais uma vez, arranjaram uma maneira de tentar mandar passagens para o passado.

    Uma experiência. Tudo teria começado em 2007, aproximadamente (a data me foge à cabeça), cientistas queriam pôr em prova sobre a possibilidade de viagem no tempo e realizariam a seguinte experiência: uma mensagem seria enviada de um receptor de nêutrons para o outro. Se o receptor número 2 recebesse a mensagem alguns segundos antes dela ser enviada, seria comprovada a possibilidade de uma viagem.

    A experiência só deu resultados 10 anos depois. Bem, os cientistas estavam mais velhos e a tecnologia mais avançada... Não demorou muito para que houvesse euforia entre a comunidade científica e logo aprovassem um experimento maior e mais ambicioso.

    Tentaram mandar uma mensagem para o e-mail de um dos pesquisadores 20 segundos antes dele receber. Mas que surpresa! A experiência foi um sucesso.




    Então os cientistas ficaram mais e mais intrigados com a complexidade do tempo e espaço. Se agora dava para receber uma mensagem chegar antes de você pensar em enviá-la, então existia tempo negativo, certo? Isso foi como um golpe de misericórdia na teoria da relatividade - e talvez - o início de uma nova era para a sociedade.

    30 anos depois da mensagem, o método foi aperfeiçoado o suficiente para que pessoas mandem mensagens para até 30 anos no passado. Quando a notícia vazou, a mídia começou a espalhar preocupação para as outras pessoas: "qual seria os possíveis problemas em enviar uma mensagem para o passado?" e "o que aconteceria com nosso Universo atual?".

    A resposta era simples, afirmavam os cientistas: seriam criados universos alternativos quando se mandava a mensagem. Imagine como se fosse um rio e que seus afluentes são seus universos alternativos: se você manda uma mensagem para uma certa parte do afluente em que você está, você acaba criando mais um curso para o seu rio... Tudo bem se não entendeu. É física supercordista, e portanto é confusa.

    Não haveriam problemas para os governos, apenas seriam criados infinitos universos alternativos. Países como a Coreia do Norte e ditaduras começaram a correr atrás dessa tecnologia poderosa, imaginando que poderiam usar para mandar mensagens para o passado e anteverem acontecimentos para melhor preparação das ditaduras. Eles desanimaram quando perceberam que não mudaria nada em sua realidade quando mandassem a mensagem.

    Mesmo assim, levou tempo para o público poder usar a tecnologia de mensagens. Foram criadas leis para que os usuários não revelassem de fatos que ainda não ocorreram no máximo de 5 anos.

    A pesquisa sobre viagens no tempo já tinha feito 90 anos nessa época. Mas ainda faltava algo realmente revolucionário, já que mandar mensagens não era o suficiente para "mudar o mundo" (é até irônico dizer isso). Então apelaram para algo que não havia sido pensado pelas duas antigas equipes de cientistas antes: abrir uma fenda espaço-temporal.

    Isso sim seria algo revolucionário. Uma vez que já sabiam que as mensagens pegavam carona em outras dimensões para superarem a barreira do tempo, só precisavam abrir uma fenda que permitisse a passagem de objetos - e talvez até pessoas - por essa dimensão. Dessa vez levou menos tempo do que o previsto: segundo estimativas de outros físicos, levaria pelo menos 50 anos para conseguirem sintetizar tal tecnologia. Levou "apenas" 14 anos. A fenda estava aberta.

    Pânico se espalhava pela sociedade. Parece que ao passar dos anos as pessoas não mudaram muito: continuaram a entrar em pânico desnecessário, já que segundo os cientistas qualquer coisa que viajasse - e talvez - alterasse algo na linha temporal não poderia retornar ou afetar nosso universo, pois o viajante teria criado um novo universo alternativo.

    Metade da população ficou desconfiada, mas a euforia prevalecia. Quando puseram aquela fenda para funcionar, mandaram uma caneta para 20 segundos no passado.


    Algo muito estranho aconteceu.

    Simplesmente aconteceu de que após a caneta ser solta naquela "coisa" ela ter reaparecido atrás de um dos cientistas em uma velocidade tão rápida que perfurou a cabeça dele (!) e ter ainda por cima perfurado a parede de 1 metro de espessura que separava o laboratório com a parte administrativa do prédio. O furo era tão perfeito que se aquilo não tivesse sido feito por uma caneta, teria sido feito por uma perfuradora, mesmo sabendo que não é qualquer perfuradora que faz um estrago desses em uma parede.

    Nada foi comentado sobre o que houve lá dentro. O corpo do cientista sequer foi entregado para os familiares e o governo começou a supervisionar e vigiar mais ainda o complexo por onde se passavam as experiências... Isso atraiu um pouco a atenção do público e da mídia que começaram a elaborar teorias da conspiração sobre o que supostamente estaria acontecendo dentro do complexo.

    Os mais inteligentes acabavam palpitando (corretamente) que alguma experiência envolvendo viagens no tempo deu errado e que por isso o exército estava para garantir que ninguém soubesse. Mas isso era negado pelos cientistas e pelo exército e essas pessoas eram vistas como loucos paranoicos... Dessa vez foi a própria sociedade que negou o que estava acontecendo!

    Entendo, é assim desde os tempos da Grécia antiga, quando Sócrates começou a fazer o povo pensar e foi sentenciado.

    As pesquisas começaram a ficar mais intrigantes para os cientistas. Descobriram uma maneira de ajustar as coordenadas geográficas, podendo assim escolher onde determinado objeto surgiria após terminar sua viagem no tempo... Isso demorou pelo menos 30 anos até descobrir uma maneira de determinar um "ponto zero" no Universo. Deram o nome de "hiper-salto" (ou abreviado como HS).

    Mas o hiper-salto era mais complexo do que parecia: suas possibilidades eram praticamente infinitas e conseguiam quebrar a barreira astronômica com ele. "Uma utopia está por vir!" diziam os governos mundiais. Mas era necessário aperfeiçoar o hiper-salto e se certificar que material orgânico poderia passar pela fenda.

    Porém, os cientistas teriam ganhado a resposta para essa pergunta quando - em um acesso de loucura talvez - um dos cientistas resolveu ligar a máquina com ele dentro. Ele quis ser transportado para 10 anos para o passado para impedir que sua mulher fosse morta por uma doença que tinha cura desenvolvida. O que aconteceu é que a fenda dimensional o "rejeitou" sendo que quando ele teria saído da fenda era como um amontoado de carne e ossos. Apenas o material inorgânico (tecidos e o vidro com a vacina) foram para o passado.

    Talvez o remédio tenha chegado ao lugar, já que com o aperfeiçoamento das coordenadas, os objetos agora "freiavam" quando terminavam a viagem.

    O que deveria ser um choque para os cientistas, apenas foi uma oportunidade de postular teorias para o transporte no tempo de seres vivos. Mais e mais anos passaram até conseguirem descobrir que existiam duas viagens no tempo: a que transportava materiais orgânicos e a que fazia o mesmo com inorgânicos. Se uma fenda que transporta matéria inorgânica entrar com matéria orgânica, a matéria orgânica é "vomitada" e a inorgânica viaja no tempo.

    Os cientistas ficaram animados e começaram as primeiras experiências com matéria orgânica. Mas, como dizia aquela frase: "quanto mais perto você chega da verdade, mais medo você tem dela". Coisas estranhas começaram a acontecer no complexo.

    Cientistas relatavam serem acordados por sussurros, outros acabaram achando objetos estranhos em seus armários e documentos de seus óbitos antes mesmo deles acontecerem. A maioria tinha como causa de morte "acidente durante experiência" e carimbos do exército e da instituição que cuidava do complexo de pesquisas. Eles começaram a ter medo, e muitos queriam sair do complexo e parar de trabalhar com as viagens no tempo... Pela primeira vez, começaram a ter medo das consequências de mudar o tempo.

    Os testes continuavam a progredir lentamente, já que a taxa de sucesso era de 10% apenas. A maioria dos animais que atravessavam a fenda acabavam sendo encontrados em locais quase inimagináveis do complexo: no vaso sanitário do banheiro, entre as grades e assim por diante. Os militares foram instruídos para que ninguém saísse do complexo... Agora o complexo era a casa de quem trabalhava lá.

    As coisas continuaram a piorar: alguns funcionários relataram ter visto eles mesmos acenando alegres, no lado de fora do complexo, entre as grades. Com a tensão aumentando, os militares dobraram a segurança e tinham permissão para atirar em qualquer coisa que fosse vita fora da base.

    Colocar guardas dentro do complexo para vigiar os cientistas foi uma péssima ideia. Quando eles achavam no armário deles fotos deles mesmos mortos... Aparentemente assassinados por algo ou alguém. Eles acabavam paranoicos e tinham que ser afastados, isso quando eles não se suicidavam.

    Os cientistas começaram a abrir a inscrição de cobaias para os experimentos. Só eram aceitas pessoas que tinham doenças terminais e queriam ir para o passado reviver os momentos mais felizes. Foi um processo muito lento e o que acontecia com essas pessoas era acobertado... A verdade é que acabavam sendo rejeitadas pelo portal, o que foi interpretado pelos cientistas que apenas algumas pessoas podiam atravessar o portal.

    No dia em que a primeira cobaia passou pelo portal e foi transportada para 20 segundos antes de entrar no portal, foi um choque. Mas não só para os cientistas que quando perceberam que digitaram as coordenadas de forma errada e haviam materializado ele em uma parede, entraram em pânico. Para evitarem que houvesse um "loop temporal" e que o cadáver dele fosse transportado várias vezes para a parede interminavelmente, fecharam a fenda antes dele poder passar.

    O pior disso tudo não foi o fato da cobaia ter ficado chocada ao ver uma cópia dele mesmo morto na parede, mas sim que após esse episódio uma estranha mancha negra ficou na parede. Talvez porque a matéria do corpo se fundiu com a parede.

    Dessa vez, os funcionários relataram ouvir passos durante a noite, mesmo com os corredores extremamente vigiados. Os soldados também ouviam, mas diziam que não haviam ninguém lá. Outras noites, acabavam sendo acordados por um barulho muito grande ou então tinha a sensação de alguém estar vigiando eles.

    No dia em que um deles viu dois olhos brilhantes olhando fixamente para ele e ter gritado por socorro, quando os guardas arrombaram a porta de seu quarto acharam ele morto, com a mandíbula deslocada e sem os olhos.

    O governo começou a ficar preocupado, cuidou para que nada vazasse para o público. Dessa vez, os soldados queriam fugir, mas eles não foram permitidos, pois as ordens era que ninguém poderia sair de lá a não ser que fosse morto.

    Após 13 casos de pessoas mortas em seus quartos e múltiplas aparições do homem de olhos brilhantes, um pequeno grupo de cientistas que continuaram sãos pesquisaram a fundo essas aparições e descobriram nas fitas de segurança que a criatura se teletransportava da parede em que a cobaia teria se materializado. Os cientistas colocaram um "grampo" e detectaram a origem do sinal... Ela tinha origem de outra dimensão.

    Mandaram um soldado voluntário para a dimensão. Conseguiu entrar na fenda e quando voltou, 20 segundos depois de ser transportado estava completamente transtornado, nu, sem as órbitas dos olhos e coberto de sangue, chorando constantemente e repetindo o nome "Beliel" repetidamente.

    Os cientistas só puderam chamar aquela dimensão de "inferno". O hiper-salto começou a sair fora de controle. Agora não era só no complexo que apareciam aquelas "coisas", era por todas as partes. Apareciam nas cidades, no interior... E sempre ficavam vigiando as pessoas, as seguindo, apenas esperando que quando notassem suas existências pudessem dar seu último grito.

    O pandemônio se espalhou rápido e os boatos começaram a virar uma realidade pessoal para cada ser humano. O pior de tudo foi quando uma fenda dessa dimensão desconhecida se abriu sob o céu e várias daquelas "coisas" começaram a sair. Elas tinham asas, chifres, espirravam fogo e rasgavam as pessoas com violência. Por causa da fenda, eles não apareciam só de noite, começaram a atormentar continuamente os humanos e começaram uma carnificina que foi interpretado por muitos como o "juízo final".

    Os cientistas descobriram que eles estavam procurando alguma coisa no tempo. Após ficarem anos ocupando a Terra, eles descobriram como usar o "hiper-salto" e começaram a voltar no tempo, procurando por cada brecha o que eles procuravam.

    Agora vem a parte que eu queria chegar. Eles procuram algo que só você tem. Algo que minha geração perdeu e que nos fez igual a eles. Mandei essa mensagem como última esperança, tenho certeza que você fará a coisa certa... Que vocês farão a coisa certa e farão tudo dar certo. Só posso oferecer quatro ensinamentos.

    O primeiro ensinamento: Nunca deixe ser guiado pela curiosidade. Ela irá fazer você ficar tão intrigado com o que há no fundo do abismo que fará você pular nele.
    O segundo ensinamento: O tempo é implacável, imperdoável e irreversível. Alterar ou controlar ele não foi algo destinado a mortais. A tentativa de alterar isso resultará em consequências inimagináveis.
    O terceiro ensinamento: Às vezes, seguir o lema "se não pode com eles, junte-se a eles" não é uma boa ideia. É isso o que "eles" esperam. E eles são piores com os inocentes.
    O quarto e último ensinamento:Nunca, mas NUNCA diga que algo pode ser impossível/improvável de acontecer. Pois é isso que "eles" querem que você pense.
    Por último, você acha que é impossível que algum demônio apareça hoje à noite?

    Fonte: Medob

    Enfim, retornei ao blog depois de 4 ou 5 meses. Mesmo voltando, vai ser um pouco difícil fazer postagens e escrever um bom conteúdo, mas farei o possível. Cheguei chegando com a PARTE 11!!


    O que Jeff quer do Sam? Sam irá morrer agora?
     Descubra (ou não) na Parte 11!

    [Ver parte 10 -> Aqui ]
    SAM’S DIARY – Parte 11

    Fiquei paralisado. Aquele maldito sorriso me consumia. Ele sentou no sofá e esticou as pernas na mesinha de vidro. Sentei também mas não conseguia falar nada. 
    "Tá sendo foda te seguir pra lá e pra cá." - Disse Jeff.
    "O..o que você quer co..comigo?" - Perguntei amedrontado. 
    "Te seguir, basicamente é um hobbie, mas tem algo que impressiona: o Slenderman está te seguindo por dias e você ainda não morreu. Deve ser alguém especial. Ilumidado por "Deus" ahahahaha." - Jeff me respondeu sorrindo.

    Nesse momento acho que ficou claro para mim que Jeff não estava ali para me matar, estava para me proteger ou apenas me seguia para matar esse Slenderman. Deitei a cabeça no sofá e fechei os olhos para tentar raciocinar. Quando abri os olhos novamente, lá estava Jeff. O rosto colado no meu, eu podia sentir sua respiração. Aquele maldito sorriso! E ele apenas me disse: "Vá dormir!".

    [27/09/13]
    Acordei com Matheus me cutucando me chamando para uma caminhada. Antes de sairmos, ele pegou uma pistola e colocou na calça.
    "Nunca se sabe né?" - Exclamou Matheus.

    Estávamos caminhando sem nos falarmos por uns 10 minutos até que perguntei:
    "Como você desapareceu?"
    "Não gosto de falar sobre isso.. Aquilo matou meus pais!" - Gritou Matheus.

    Matou? Como assim matou? Não conseguia entender...
    "Mas eu visitei eles uns dias após seu desaparecimento.. Eles estão vivos."
    "Eu trombei com aqueles dois idiotas. São agentes do governo, uma divisão especializada em coisas sobrenaturais e etc. Minha mãe era morena lembra? E meu pai era baixinho e gordo." - Matheus me explicava.

    Realmente me veio a cabeça que aqueles dois não se pareciam com os pais de Matheus. A mãe dele era morena e aquela mulher era loira. O pai de Matheus batia em meu peito e era meio gordo e aquele homem era alto e forte.

    "Por que eles se passavam pelos seus pais??" - Perguntei.
    "Para simplesmente me pegarem e me forçarem a contar tudo sobre o Slenderman e depois me matar. Sou tipo de uma pedra no sapato deles." - Matheus me respondeu sorrindo.

    A conversa rolou solta, andamos por uns 30 minutos até percebermos que estávamos sendo seguidos.

    ...

    Sam's Diary - PT 11

    Postado As:  11:09  |  Em:  Creepyséries  |  Leia Mais »

    Enfim, retornei ao blog depois de 4 ou 5 meses. Mesmo voltando, vai ser um pouco difícil fazer postagens e escrever um bom conteúdo, mas farei o possível. Cheguei chegando com a PARTE 11!!


    O que Jeff quer do Sam? Sam irá morrer agora?
     Descubra (ou não) na Parte 11!

    [Ver parte 10 -> Aqui ]
    SAM’S DIARY – Parte 11

    Fiquei paralisado. Aquele maldito sorriso me consumia. Ele sentou no sofá e esticou as pernas na mesinha de vidro. Sentei também mas não conseguia falar nada. 
    "Tá sendo foda te seguir pra lá e pra cá." - Disse Jeff.
    "O..o que você quer co..comigo?" - Perguntei amedrontado. 
    "Te seguir, basicamente é um hobbie, mas tem algo que impressiona: o Slenderman está te seguindo por dias e você ainda não morreu. Deve ser alguém especial. Ilumidado por "Deus" ahahahaha." - Jeff me respondeu sorrindo.

    Nesse momento acho que ficou claro para mim que Jeff não estava ali para me matar, estava para me proteger ou apenas me seguia para matar esse Slenderman. Deitei a cabeça no sofá e fechei os olhos para tentar raciocinar. Quando abri os olhos novamente, lá estava Jeff. O rosto colado no meu, eu podia sentir sua respiração. Aquele maldito sorriso! E ele apenas me disse: "Vá dormir!".

    [27/09/13]
    Acordei com Matheus me cutucando me chamando para uma caminhada. Antes de sairmos, ele pegou uma pistola e colocou na calça.
    "Nunca se sabe né?" - Exclamou Matheus.

    Estávamos caminhando sem nos falarmos por uns 10 minutos até que perguntei:
    "Como você desapareceu?"
    "Não gosto de falar sobre isso.. Aquilo matou meus pais!" - Gritou Matheus.

    Matou? Como assim matou? Não conseguia entender...
    "Mas eu visitei eles uns dias após seu desaparecimento.. Eles estão vivos."
    "Eu trombei com aqueles dois idiotas. São agentes do governo, uma divisão especializada em coisas sobrenaturais e etc. Minha mãe era morena lembra? E meu pai era baixinho e gordo." - Matheus me explicava.

    Realmente me veio a cabeça que aqueles dois não se pareciam com os pais de Matheus. A mãe dele era morena e aquela mulher era loira. O pai de Matheus batia em meu peito e era meio gordo e aquele homem era alto e forte.

    "Por que eles se passavam pelos seus pais??" - Perguntei.
    "Para simplesmente me pegarem e me forçarem a contar tudo sobre o Slenderman e depois me matar. Sou tipo de uma pedra no sapato deles." - Matheus me respondeu sorrindo.

    A conversa rolou solta, andamos por uns 30 minutos até percebermos que estávamos sendo seguidos.

    ...

    19 de dez. de 2013

    Eu, procurando bons conteúdos na Deep Web, achei uma postagem em um fórum que os usuários relatavam coisas estranhas que aconteceram com eles enquanto visitavam lugares abandonados. Se conter erros, desculpe-me pois o conteúdo estava em alemão e traduzi com ajuda do babylon e posso não ter percebido certos erros:
    " usuário: proxymate1880
        interessante essa sua história marcusxxx12, mas posso dizer que a minha é mais desconcertante ainda... Bem, em maio de 2012, um amigo (Lawrence) meu havia me dito que os pais dele iria viajar para a Italia à negócios. Bem como tinhamos 17 anos, chamamos mais dois amigos meus (um de 22 anos e um de 19) para ir a casa de Lawrance. Pedimos pizzas e ficamos vendo tv a noite toda, e Lawrance estava lendo uns blogs que ele curtia quando ele nos deu a idéia de visitar o Dadipark.

    "Que? Que diabos é isso?" - Maycon (22)
    "Deve ser um bordel, haha." - Thomas (19)

    Bem, Lawrence nos disse que Dadipark era um parque inaugurado em 1950, está localizado no centro de Dadizele, um importante destino turístico e local de peregrinação na Bélgica. O Dadipark evoluiu de um parque infantil para um parque de diversões moderno.

    Imagem Postada

    Juntamos todos os equipamentos que iriamos precisar: lanterna, pilhas, radio, celulares, cameras, comida, agua. Como não moramos muito longe do local, fomos após o almoço. Tinhamos pretensão de tirar fotos e gravar todo o percurso. Postarei as fotos aqui também:

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Demos voltas pelo parque inteiro, e começou a escurecer... e foi aqui que tudo começou a ir mal.
    Primeiramente, se perdemos do carro e o mapa ficou no mesmo. Segundo, começamos a avistar vultos e a escutar conversas e achamos que não estavamos sozinhos ali. Entramos em uma especie de lanchonete, ligamos as lanternas e faroletes e decidimos passar a noite ali. 
    Imagem Postada

    Decidimos fazer turnos durante a noite pelo fato de avistarmos pessoas e etc pelo local.
    ..."

    Continuação, em breve.

    Dadipark, Abandonado por Deus.

    Postado As:  17:56  |  Em:  Relatos/Creepypasta do Leitor  |  Leia Mais »

    Eu, procurando bons conteúdos na Deep Web, achei uma postagem em um fórum que os usuários relatavam coisas estranhas que aconteceram com eles enquanto visitavam lugares abandonados. Se conter erros, desculpe-me pois o conteúdo estava em alemão e traduzi com ajuda do babylon e posso não ter percebido certos erros:
    " usuário: proxymate1880
        interessante essa sua história marcusxxx12, mas posso dizer que a minha é mais desconcertante ainda... Bem, em maio de 2012, um amigo (Lawrence) meu havia me dito que os pais dele iria viajar para a Italia à negócios. Bem como tinhamos 17 anos, chamamos mais dois amigos meus (um de 22 anos e um de 19) para ir a casa de Lawrance. Pedimos pizzas e ficamos vendo tv a noite toda, e Lawrance estava lendo uns blogs que ele curtia quando ele nos deu a idéia de visitar o Dadipark.

    "Que? Que diabos é isso?" - Maycon (22)
    "Deve ser um bordel, haha." - Thomas (19)

    Bem, Lawrence nos disse que Dadipark era um parque inaugurado em 1950, está localizado no centro de Dadizele, um importante destino turístico e local de peregrinação na Bélgica. O Dadipark evoluiu de um parque infantil para um parque de diversões moderno.

    Imagem Postada

    Juntamos todos os equipamentos que iriamos precisar: lanterna, pilhas, radio, celulares, cameras, comida, agua. Como não moramos muito longe do local, fomos após o almoço. Tinhamos pretensão de tirar fotos e gravar todo o percurso. Postarei as fotos aqui também:

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Imagem Postada

    Demos voltas pelo parque inteiro, e começou a escurecer... e foi aqui que tudo começou a ir mal.
    Primeiramente, se perdemos do carro e o mapa ficou no mesmo. Segundo, começamos a avistar vultos e a escutar conversas e achamos que não estavamos sozinhos ali. Entramos em uma especie de lanchonete, ligamos as lanternas e faroletes e decidimos passar a noite ali. 
    Imagem Postada

    Decidimos fazer turnos durante a noite pelo fato de avistarmos pessoas e etc pelo local.
    ..."

    Continuação, em breve.

    Desculpe pela falta de postagens galerinha, é que eu estou com uma grande dificuldade em achar bons conteúdos. A partir de hoje, estarei postando todos os dias. E as postagens de hoje vão envolver lugares abandonados. c:

    Desculpe

    Postado As:  16:57  |  Em:  Noticias  |  Leia Mais »

    Desculpe pela falta de postagens galerinha, é que eu estou com uma grande dificuldade em achar bons conteúdos. A partir de hoje, estarei postando todos os dias. E as postagens de hoje vão envolver lugares abandonados. c:

    4 de dez. de 2013

    Tópico retirado do 2chan e nada foi alterado, apenas traduzido (foi retirado de uma seção onde você relatava fatos acontecidos com você):

    "Bem, meu nome é Zack Mayer, moro em Hartford, Connecticut. Em minha casa (não tão minha), vivem eu, meu irmãozinho de 11 anos, Matt e minha mãe. A única que se deu bem na família foi minha irmã, Marissa. Meu pai? Faleceu em 2009 de parada cardíaca. Desde então, minha mãe se fechou comigo e com minha irmã, ela não trabalha mais e demonstra não ter mais sentimento por qualquer coisa, nem pelo seus próprios filhos.

    Um dia, eu, Matt e minha mãe fomos fazer uma caminhada, no lado mais isolado do centro da cidade. Achamos um parque e sentamos ali por um momento. Eu e meu irmão estávamos brincando de futebol enquanto minha mãe analisa umas flores. Matt quer ser jogador de futebol profissional e certos incentivos meus e de Marissa alimentam esse desejo dele. 

    Sem querer eu chuto a bola para atrás de uma moita.
    "Eu pego!" - grita Matt.
    Nem me importei, virei meu olhar para minha mãe e fiquei olhando ela... Ela me parecia maravilhada com as flores, estava feliz e assim, fiquei feliz. Viro meu olhar para a moita. Me pergunto por que Matt estava demorando e então fui atrás dele. Bem... me gelei após passar pela moita.

    Meu irmão gostava muito dos filmes de Narnia e de seus livros e foi por isso que fiquei desesperado.


    Claro que sei que ele sabia que para ir para Narnia, precisaria entrar em um guarda-roupa, mas sabia que ele não iria resistir e entraria naquele túnel. Entrei a procura dele, gritava por seu nome, fazia sinal com a lanterna do celular e nada. Comecei a chorar ali e de repente algo me silenciou...
    "Mããe, você viu o Zack?"

    Matt não havia entrado naquele túnel e eu havia entrado a toa... Quando já me aproximava da saída, ouvi um barulho, vindo lá do fundo do túnel. Me viro e só conseguia enxergar a escuridão. Viro para frente assustado e dou de frente com um homem alto e bizarro.

    Acordo no hospital... O médico me diz que fui acertado na cabeça por uma pedra ou algo bem sólido e duro a uma força que me fez desmaiar. Me perguntaram o que eu lembrava e eu só lembrava de alguém falando "Bem vindo a Narnia.". Depois de uns dias fui para casa e percebi que havia deixado meu celular naquele túnel quando fui acertado na cabeça. Voltei naquele túnel com meus amigos e ligamos para meu celular. 
    - "Alo?"
    "Quem fala?"
    - "Matt, e voce quem é?"
    "Matt, sou eu, Zack. Meu celular está ai em casa?"
    - "Sim, no seu guarda-roupa. Está tudo sujo aqui Zack, com marcas de mão na parede."
    "Matt, saia dai... Estou indo para casa""
    - "Zack, bem que você poderia se livrar desse boneco grande e estranho, ele me da medo."
    "Han?..."
    - "..."
    "Matt? Maatt?"
    - "..."

    Quando fui encerrar a ligação, escutei novamente "Bem vindo a Narnia".

    Meu irmão está desaparecido desde 21 de Junho de 2013, fomos com uma equipe policial para o túnel e encontramos suas roupas juntas com vários cadáveres e outras roupas..."

    Narnia

    Postado As:  22:58  |  Em:  Creepypastas  |  Leia Mais »

    Tópico retirado do 2chan e nada foi alterado, apenas traduzido (foi retirado de uma seção onde você relatava fatos acontecidos com você):

    "Bem, meu nome é Zack Mayer, moro em Hartford, Connecticut. Em minha casa (não tão minha), vivem eu, meu irmãozinho de 11 anos, Matt e minha mãe. A única que se deu bem na família foi minha irmã, Marissa. Meu pai? Faleceu em 2009 de parada cardíaca. Desde então, minha mãe se fechou comigo e com minha irmã, ela não trabalha mais e demonstra não ter mais sentimento por qualquer coisa, nem pelo seus próprios filhos.

    Um dia, eu, Matt e minha mãe fomos fazer uma caminhada, no lado mais isolado do centro da cidade. Achamos um parque e sentamos ali por um momento. Eu e meu irmão estávamos brincando de futebol enquanto minha mãe analisa umas flores. Matt quer ser jogador de futebol profissional e certos incentivos meus e de Marissa alimentam esse desejo dele. 

    Sem querer eu chuto a bola para atrás de uma moita.
    "Eu pego!" - grita Matt.
    Nem me importei, virei meu olhar para minha mãe e fiquei olhando ela... Ela me parecia maravilhada com as flores, estava feliz e assim, fiquei feliz. Viro meu olhar para a moita. Me pergunto por que Matt estava demorando e então fui atrás dele. Bem... me gelei após passar pela moita.

    Meu irmão gostava muito dos filmes de Narnia e de seus livros e foi por isso que fiquei desesperado.


    Claro que sei que ele sabia que para ir para Narnia, precisaria entrar em um guarda-roupa, mas sabia que ele não iria resistir e entraria naquele túnel. Entrei a procura dele, gritava por seu nome, fazia sinal com a lanterna do celular e nada. Comecei a chorar ali e de repente algo me silenciou...
    "Mããe, você viu o Zack?"

    Matt não havia entrado naquele túnel e eu havia entrado a toa... Quando já me aproximava da saída, ouvi um barulho, vindo lá do fundo do túnel. Me viro e só conseguia enxergar a escuridão. Viro para frente assustado e dou de frente com um homem alto e bizarro.

    Acordo no hospital... O médico me diz que fui acertado na cabeça por uma pedra ou algo bem sólido e duro a uma força que me fez desmaiar. Me perguntaram o que eu lembrava e eu só lembrava de alguém falando "Bem vindo a Narnia.". Depois de uns dias fui para casa e percebi que havia deixado meu celular naquele túnel quando fui acertado na cabeça. Voltei naquele túnel com meus amigos e ligamos para meu celular. 
    - "Alo?"
    "Quem fala?"
    - "Matt, e voce quem é?"
    "Matt, sou eu, Zack. Meu celular está ai em casa?"
    - "Sim, no seu guarda-roupa. Está tudo sujo aqui Zack, com marcas de mão na parede."
    "Matt, saia dai... Estou indo para casa""
    - "Zack, bem que você poderia se livrar desse boneco grande e estranho, ele me da medo."
    "Han?..."
    - "..."
    "Matt? Maatt?"
    - "..."

    Quando fui encerrar a ligação, escutei novamente "Bem vindo a Narnia".

    Meu irmão está desaparecido desde 21 de Junho de 2013, fomos com uma equipe policial para o túnel e encontramos suas roupas juntas com vários cadáveres e outras roupas..."

    27 de nov. de 2013


    O que acontecerá agora?
     Descubra (ou não) na Parte 7!

    [Ver parte 6 -> Aqui ]
    JUST SURVIVE – Parte 7


    "Corra, corra!" - Paulo
    Paulo pulou em cima de Mauricio, que se desequilibrou e caiu da sacada. Por sorte, Mauricio aterrissou em cima de uma piscina coberta. 
    "Susanaa! Susanaaa!" - Fernanda
    Paulo foi para o corredor mas já tinha perdido Fernanda de vista. Tiros... Ouviram tiros e gritos. 

    Paulo foi em direção contraria que a Fernanda foi e deu de cara com Ana.
    "Cade o Mauricio?" - Ana
    "Ele caiu da sacada." - Paulo 
    "O queee?!" - Ana

    Neste momento, Paulo empurrou a cabeça de Ana contra a parede e a fez cair no chão. 
    "Aaaaaaaaaaaaaaah!" - ?
    Os dois olharam para trás e viram um Chaser. Paulo saiu correndo com a intenção de se salvar. Chaser pegou Ana e a arrastou para dentro de uma suite.

    Todos estavam em lugares separados e longe um do outro. Havia um buraco, grande o suficiente para os Leeches passaram, na parte de trás do motel. Susana estava em um quarto revirado, se escondeu embaixo de uma cama. Ela podia escutar os Leeches, seus gritos, rugidos... Alguém entra no quarto. Estava machucado e seu braço... completamente deformado. Unhas grandes e seus músculos, estavam estranhamente grandes. Ao entrar, ele se ajoelhou no chão e começou a chorar.
    "O que eu fiz para merecer isto?" - ??

    Neste exato momento, um dos homens que haviam chegado nos carros arromba a porta e grita:
    "Parado!" - ???
    "Aaaaaaaaaaaaaaaah!" - ??

    O ser saiu pela janela quebrada, fugindo para a mata. Susana sai debaixo da cama, desesperada e com medo, diz que precisava achar seus amigos. Todos se encontraram na recepção depois de um tempo...
    "Podemos seguir viagem com vocês?" - Paulo
    "Iremos para a colônia de sobreviventes, podemos leva-los até lá." - Cap. Souza
    "Aceitaremos esta proposta." - Fernanda

    Seguiram viagem. No caminho, encontravam pessoas saqueando lojas de conveniências, se matando, etc. Em uma parada para abastecer, Susana pergunta a um dos capitães o que era aquele ser que o Cap. Rodrigues havia encurralado no quarto.

    "É um assunto confidencial, mas como o perdemos mesmo e não sabemos para onde ele foi, podemos contar... O "ser", na verdade é o Hospedeiro X." - Cap. Rodrigues
    "Hospedeiro X?" - Fernanda
    "Sim. Baseando-se nas informações que coletamos, ele provavelmente pode ser o primeiro humano a ser infectado com o vírus." - Cap. Souza
    "Primeiro humano? Animais se contaminam?" - Paulo
    "A maioria morre por não suportar o vírus, mas os que se transformam... nem queiram saber." - Cap. Martins

    "Ta, mas quem é esse Hospedeiro X?" - Susana
    "Bem, ele não é um Leech qualquer. Ele tem a força de um Brute, agilidade de um Tracker, a inteligência de um Chaser e a habilidade de saltar de um Jumper. O interessante nele é que sua pele não é sensível a luz solar e a radiação que seu corpo expele, contamina as pessoas sem elas precisarem ser mordidas." - Cap. Souza
    "Ele sabe todas as nossas formas de combate e como iremos tentar captura-lo..." - Cap. Rodrigues
    "Mas como ele pode saber disso?" - Paulo
    "Bem, ele era um dos nossos..." - Cap. Souza

    Todos ficaram quietos.
    ...

    Just Survive - PT 7

    Postado As:  15:32  |  Em:  Creepyséries  |  Leia Mais »


    O que acontecerá agora?
     Descubra (ou não) na Parte 7!

    [Ver parte 6 -> Aqui ]
    JUST SURVIVE – Parte 7


    "Corra, corra!" - Paulo
    Paulo pulou em cima de Mauricio, que se desequilibrou e caiu da sacada. Por sorte, Mauricio aterrissou em cima de uma piscina coberta. 
    "Susanaa! Susanaaa!" - Fernanda
    Paulo foi para o corredor mas já tinha perdido Fernanda de vista. Tiros... Ouviram tiros e gritos. 

    Paulo foi em direção contraria que a Fernanda foi e deu de cara com Ana.
    "Cade o Mauricio?" - Ana
    "Ele caiu da sacada." - Paulo 
    "O queee?!" - Ana

    Neste momento, Paulo empurrou a cabeça de Ana contra a parede e a fez cair no chão. 
    "Aaaaaaaaaaaaaaah!" - ?
    Os dois olharam para trás e viram um Chaser. Paulo saiu correndo com a intenção de se salvar. Chaser pegou Ana e a arrastou para dentro de uma suite.

    Todos estavam em lugares separados e longe um do outro. Havia um buraco, grande o suficiente para os Leeches passaram, na parte de trás do motel. Susana estava em um quarto revirado, se escondeu embaixo de uma cama. Ela podia escutar os Leeches, seus gritos, rugidos... Alguém entra no quarto. Estava machucado e seu braço... completamente deformado. Unhas grandes e seus músculos, estavam estranhamente grandes. Ao entrar, ele se ajoelhou no chão e começou a chorar.
    "O que eu fiz para merecer isto?" - ??

    Neste exato momento, um dos homens que haviam chegado nos carros arromba a porta e grita:
    "Parado!" - ???
    "Aaaaaaaaaaaaaaaah!" - ??

    O ser saiu pela janela quebrada, fugindo para a mata. Susana sai debaixo da cama, desesperada e com medo, diz que precisava achar seus amigos. Todos se encontraram na recepção depois de um tempo...
    "Podemos seguir viagem com vocês?" - Paulo
    "Iremos para a colônia de sobreviventes, podemos leva-los até lá." - Cap. Souza
    "Aceitaremos esta proposta." - Fernanda

    Seguiram viagem. No caminho, encontravam pessoas saqueando lojas de conveniências, se matando, etc. Em uma parada para abastecer, Susana pergunta a um dos capitães o que era aquele ser que o Cap. Rodrigues havia encurralado no quarto.

    "É um assunto confidencial, mas como o perdemos mesmo e não sabemos para onde ele foi, podemos contar... O "ser", na verdade é o Hospedeiro X." - Cap. Rodrigues
    "Hospedeiro X?" - Fernanda
    "Sim. Baseando-se nas informações que coletamos, ele provavelmente pode ser o primeiro humano a ser infectado com o vírus." - Cap. Souza
    "Primeiro humano? Animais se contaminam?" - Paulo
    "A maioria morre por não suportar o vírus, mas os que se transformam... nem queiram saber." - Cap. Martins

    "Ta, mas quem é esse Hospedeiro X?" - Susana
    "Bem, ele não é um Leech qualquer. Ele tem a força de um Brute, agilidade de um Tracker, a inteligência de um Chaser e a habilidade de saltar de um Jumper. O interessante nele é que sua pele não é sensível a luz solar e a radiação que seu corpo expele, contamina as pessoas sem elas precisarem ser mordidas." - Cap. Souza
    "Ele sabe todas as nossas formas de combate e como iremos tentar captura-lo..." - Cap. Rodrigues
    "Mas como ele pode saber disso?" - Paulo
    "Bem, ele era um dos nossos..." - Cap. Souza

    Todos ficaram quietos.
    ...

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