Oque Sam encontrou no sótão? Oque tinha o acordado? Oque fazia com que Sam tivesse a
sensação de estar sendo observado? Descubra(ou não) na Parte 2!
sensação de estar sendo observado? Descubra
SAM’S DIARY – Parte 2
...
Ao abrir a porta, dei de cara com paredes cheias de
adesivos de um homem alto, com grandes braços e neles se encontravam palavras
como “não procure ele”, “não me procure na floresta”, “fuja se estiver lendo”,
“ele sabe aonde te encontrar agora”, “ele vive nesta floresta” e “ele esta
perto, sinto sua
presença”. No chão, havia muitas fotos, pedaços de jornais, folhas impressas e tudo se relacionavam ao homem alto.
presença”. No chão, havia muitas fotos, pedaços de jornais, folhas impressas e tudo se relacionavam ao homem alto.
Peguei umas folhas e fotos, e desci para a sala ler, acendi
a luz e no meu ato de espanto, joguei tudo ao ar. Encontrei um cervo morto,
pelo que parecia, no meio da sala! Não havia como ele ter entrado, nada estava
aberto ou quebrado, e não havia sangue. Ele devia ter morrido naturalmente ou
algo do tipo, mas oque ainda não se silencia dentro de mim é como que ele
entrou na casa.
Retirei-o da sala e o levei para uns metros a frente da
casa. Voltei a varanda e olhei para trás, observei o escuro. E juro que vi oque
parecia ser um homem alto, igual ao do bilhete, atrás de um arvore bem no
escuro, aonde a luz não chegava bem. Voltei para o quarto e dormi.
Acordei na hora do almoço, me arrumei e fui almoçar em uma
churrascaria na entrada de São José do Rio Preto. Ao retornar a casa, juntei as
folhas que estavam no chão da sala e comecei a ler. Em todas elas, estava
mencionando um homem alto, com grandes braços conhecido, pela maioria, de
Slenderman ou “homem esguio”. A cada informação, noticia que lia, eu me
interessava mais por esse tal de “homem esguio” e o pensamento que o Matheus
tinha sido encontrado e levado por esse homem, aumentava.
A tarde, em torno de umas 16:00 p.m. decidi ir no mercado,
comprar algumas coisas como comida, utensílios e entre outros. Ao retornar para casa, encontrei a porta
aberta e o carro dos pais de Matheus. Entrei na casa com uma pedra na mão, com
certa intensão de machucar, mas não sei bem o porque... Era como se eu soubesse
que seria ameaçado ou atacado. Fui em direção a cozinha, nada. Em direção a
sala, nada. A dispensa, nada. Ao quarto, nada. Ao dar de frente com a porta do
sótão, vi o Sr. Gomes com uma arma na mão e sua mulher saindo do sótão. O inevitável
aconteceu... O Sr. Gomes apontou a arma para mim e puxou o gatilho, desviei é
claro, entrei no quarto e tranquei a porta.
Estava desesperado, não sabia oque fazer, estava tremendo de
medo, não conseguia me mover. Quando
tive uma ideia, começaram a atirar na maçaneta da porta. Minha ideia podia
parecer maluca, mas pelo incrível que pareça, deu certo. Atirei uma cadeira
pela janela e pulei do segundo andar da casa, caindo em cima do carro deles.
Nem tentei entrar no meu carro, apenas fui correndo mata adentro,
sem olhar para trás. Estava desesperado, não raciocinava direito. Decidi parar
para pensar em certo momento, subi em uma arvore, e comecei a pensar, ligar os
pontos.
Matheus desaparece, seus pais ficam loucos quando tocam no
assunto, a casa de Matheus é bem afastada da cidade, seu sótão era protegido da
entrada de qualquer um, ele tinha muitas informações sobre o tal “homem
esguio”, seus pais tentaram me matar, mas... por que tentaram me matar?
Não sei se é uma boa hora para brincar de detetive, mas parece
ser o certo agora. Parece ser certo tentar descobrir oque esta desencadeando
esta série de eventos. Agora? Agora vou até o fim, Matheus era meu amigo, um
irmão. Vou acha-lo, nem que eu mate alguém.
Depois de ligar os pontos, voltei para a casa e me escondi
na dispensa, ia dormi por lá com a porta trancada e com um pedaço de madeira do
meu lado... Amanha cedo eu iria contrariar o meus instintos: Ia procurar
respostas... Na casa do Sr. e da Sra. Gomes.
...
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